Economia colaborativa: o que é e como fazer parte?
Você sabe o que é economia colaborativa? Pois ela já faz parte do seu dia a dia, em serviços que mudaram a nossa forma de consumo. Uber, Airbnb, Rappi, Nubank e Netflix são alguns dos nomes mais conhecidos desse novo modo de empreender.
Aliás, com a popularidade dos aplicativos e dos afiliados digitais, o que não falta é oportunidade para ganhar dinheiro na crise (ou fora dela). Neste post, vamos apresentar o conceito, as suas vantagens e como trabalhar com economia colaborativa. Boa leitura!
O que é economia colaborativa?
O conceito também recebe o nome de economia compartilhada. Afinal, bens e serviços podem ser adquiridos de forma conjunta. Ou seja, a necessidade de compra é substituída por um modelo baseado na troca.
Embora não seja um conceito relativamente novo, ele ganhou força com a transformação digital nos últimos anos. Com o intuito de fomentar o cenário econômico e o crescimento do país, as vantagens da economia colaborativa incluem:
- incentivar a cultura de colaboração, a troca de conhecimento e o consumo sustentável;
- gerar oportunidades de renda com baixo custo;
- ganhar flexibilidade para trabalhar e atuar de forma independente;
- aumentar o networking com pessoas que compartilham o mesmo estilo de vida, além de aprender mais sobre inovação;
- criar um acesso maior para os pequenos negócios no mercado.
Como fazer parte dessa tendência?
Desde o uso de aplicativos de transportes ou finanças até o financiamento coletivo ou aluguel de um espaço, o modelo de negócio vem causando impactos positivos no Brasil e no mundo. De acordo com uma pesquisa da consultoria PwC, a economia colaborativa deve movimentar mais de US$350 bilhões até 2025.
Além disso, o país lidera iniciativas do tipo na América Latina. Segundo a IE Business School, os setores que mais se destacam são o de prestação de serviços (26%), transporte (24%) e aluguel de espaços físicos (19%).
Serviços em aplicativos
Atualmente, existem vários aplicativos que conectam profissionais com certas habilidades a pessoas que precisam dos seus serviços. A área de mobilidade urbana talvez seja uma das mais conhecidas, com o Uber, Cabify, 99, Blablacar, entre outros.
Plataformas para trabalho freelancer, atividades como pintura e elétrica (GetNinjas), desapego de roupas (Enjoei), artesanato (Elo 7), passeio com cachorros (DogHero), aluguel de espaços ou compra de experiências (Airbnb) são mais exemplos.
Programas de afiliados
O cadastro na rede de afiliados também é uma opção atrativa para ter renda extra online. No app Consultoria Educação, você pode vender cursos de graduação — nas modalidades EAD e semipresencial — em faculdades reconhecidas pelo MEC para alunos em todo o Brasil.
Quanto mais matrículas, maiores os ganhos com comissões, que podem ser ilimitados. Além de conquistar a tão sonhada estabilidade financeira, é um incentivo para ampliar o acesso à educação no Brasil.
Quais empresas adotam a economia colaborativa?
O que não falta é exemplo de empresas com modelos de negócios inovadores, disruptivos e fortalecidos pela tecnologia. Startups e unicórnios — com avaliação acima de US$1 bilhão — também aproveitam as vantagens da economia colaborativa.
Para citar mais alguns, podemos trazer o Nubank com o propósito de descomplicar a vida financeira das pessoas. Pioneiro em seu nicho, hoje já tem inúmeros concorrentes como o Inter, Neon, Next, C6 Bank, Digio. Também temos a Netflix com o streaming de filmes e séries, seguida pela concorrência do HBO Go, Amazon Prime e Disney+, por exemplo.
Seja como for, as oportunidades existem na economia colaborativa para quem quer criar algo novo no mercado ou aumentar a sua renda. Sem contar a praticidade tanto para oferecer ou indicar serviços (afiliados) como para consumir. Tudo pode ser feito sem sair de casa, o que abre portas para pequenos negócios e empreendedores, além de ampliar o alcance.
Aliás, quer aumentar as suas chances? Então, confira como é o processo de formalização para profissionais autônomos.