Afinal, é possível viver de afiliado?
Embora o marketing de afiliados venha crescendo nos últimos anos, é natural que algumas pessoas ainda sejam um pouco céticas quanto aos seus resultados. Afinal, viver de afiliado pode parecer uma possibilidade muito distante para quem não está habituado a trabalhar com o marketing digital.
A verdade, porém, é que os afiliados podem ter sucesso financeiro, sim. O que influencia nesse processo é a dedicação de cada pessoa ao seu próprio negócio. Quer entender mais? Neste conteúdo, a Consultoria Educação te explica se ainda vale a pena começar a ser afiliado e te dá 4 dicas simples para começar a ter lucros na área. Confira!
Ainda vale a pena começar a ser afiliado?
Sim! Em primeiro lugar, porque o marketing de afiliados ainda é um setor do marketing digital que está em expansão. Se é verdade que cada vez mais pessoas se interessam pelo assunto, também é verdade que cada vez mais empresas aceitam afiliados, e os nichos para os quais você pode vender também aumentam.
É importante pontuar, ainda, que você pode começar a ser afiliado enquanto mantém um emprego tradicional. Uma das principais vantagens desse mercado é a possibilidade de trabalhar de casa e em horários flexíveis, o que significa que você pode estruturar o seu negócio primeiro, e passar a viver dele apenas quando essa possibilidade já for mais concreta.
Por fim, para quem realmente deseja viver como afiliado, vale a pena ter em mente que esse é apenas um ramo do marketing digital, e que as possibilidades se ampliam conforme você estuda sobre o assunto. Seja escolhendo um bom curso para afiliados, seja com a prática, quanto mais estratégias você conhece e aplica, maiores as suas chances de ter bons retornos financeiros.
Quanto ganha, em média, um afiliado?
De acordo com o portal Glassdoor, um afiliado ganha, em média, R$10.000,00 no Brasil. Esse valor depende, porém, de uma série de fatores, como nicho do afiliado, tempo de experiência, tempo dedicado à profissão, taxas de comissão etc.
Além disso, para calcular quanto ganha um afiliado, também é necessário levar em consideração os investimentos que o negócio demanda. Ou seja: é importante considerar que nem todos os ganhos brutos serão revertidos em salário líquido, já que algumas das estratégias de marketing para afiliados exigem alguns gastos e manutenção.
Como viver do marketing de afiliados?
Se você começou a pesquisar mais sobre o marketing de afiliados e está interessado em saber como ele pode ser a sua fonte de renda principal, não precisa se preocupar: a seguir, você confere 4 passos simples para começar a viver de afiliação.
Mas lembre-se: o marketing de afiliados é um mercado no qual o seu ganho está diretamente ligado ao número de vendas que você faz. Por isso, quanto mais você aprende a vender, maiores são os retornos financeiros.
1. Escolha o seu nicho
O primeiro passo para começar a viver de afiliado é escolher o nicho certo e vender produtos e serviços que façam sentido para o seu público-alvo. Antes de cair na armadilha de tentar vender apenas os melhores produtos para afiliados, portanto, lembre-se de que é muito mais fácil vender algo que você também usa, gosta e conhece a fundo.
Nesse sentido, pense bem sobre o nicho do marketing de afiliados que melhor se encaixa na sua realidade. Se você já costuma falar sobre moda, faz sentido se associar a esse nicho; se, por outro lado, os seus interesses estão na culinária, por que não buscar oportunidades por lá?
2. Divulgue o seu link
Depois de escolher o nicho e encontrar os produtos que você deseja vender, chegou a hora de divulgar o seu link de afiliado para cada vez mais pessoas. Essa etapa demanda um pouquinho mais de conhecimento sobre o seu público, já que você deve aproveitar para fazer essa divulgação onde é mais provável que eles te encontrem.
Assim, algumas das muitas opções possíveis são:
- Nas redes sociais, através de conteúdos orgânicos ou de anúncios pagos, como o Facebook Ads e o TikTok;
- Em grupos de WhatsApp e Telegram, com pessoas que você conhece e que podem se interessar pelo assunto, ou compartilhar aquele link com outras pessoas;
- Através do e-mail marketing, para uma lista de pessoas que já acompanha o seu conteúdo e já confia nas suas opiniões;
Mas lembre-se: não importa onde o seu link será divulgado, é fundamental ser estratégico e criar anúncios atrativos. Desse jeito, você atrai mais pessoas e cria novos leads.
3. Se possível, tenha uma estrutura própria
Uma estrutura própria para afiliados é uma forma de ter mais controle e liberdade na hora de vender seus produtos e atrair um público qualificado. Além de possibilitar uma maior customização, te dar dados mais concretos sobre quem visita o seu site e ser um espaço verdadeiramente seu no mundo digital, a estrutura própria também permite empregar:
- Estratégias de tráfego orgânico, para aumentar o número de possíveis compradores sem que seja necessário nenhum investimento inicial;
- Estratégias de tráfego direto, um dos melhores indicadores do poder da sua marca e da fidelidade dos seus clientes;
- Uma melhor comunicação com o seu público, criando um relacionamento mais próximo e aumentando as chances de compra;
- Estratégias de tráfego pago, que potencializa as suas conversões;
- Anúncios de outros serviços e produtos dentro da sua página.
4. Calcule a sua hora de trabalho
Por fim, para entender se você pode mesmo viver do marketing de afiliados, você deve calcular a sua hora de trabalho. Essa é a maneira mais eficaz de entender se o dinheiro que você faz como afiliado já é o suficiente para manter todas as suas contas em dia.
Lembre-se de que nem todo dinheiro que você ganha como afiliado vai direto para o seu bolso. Como dono de um negócio, você deve pensar também nas necessidades da sua empresa — investimentos para que ela cresça, ferramentas, estratégias de anúncios pagos, impostos etc. Para te ajudar a fazer essas contas, é importante entender pelo menos o básico da contabilidade para afiliados.
Agora que você já sabe que é, sim, possível viver do marketing de afiliados, que tal continuar se aprimorando? Aproveite para conhecer as oportunidades na área de educação, um dos nichos que mais cresce no Brasil.